sábado, 6 de novembro de 2010

Algumas escolhas de aplicação do dinheiro a fim de render mais que a Poupança

Seu dinheiro em uma caderneta de poupança faturou, até metade de outubro, em torno de 5,7%. É pouco, concordo, e umas poucas estratégias podem ajudá-lo a aperfeiçoar o regresso mais tarde. Antes, é importante saber que risco e retorno tratam-se de variáveis que andam unidas. As duas devem ser bastante bem estudadas e trabalhadas, ou você percorre o risco de não lucrar quase nada arriscando-se demais.

Ainda sobre a caderneta de poupança, aqueles 5,7% também podem ser pensados bons números. Lembre-se de que a caderneta de poupança não tem taxa de gestão e nela não há arrecadação de IR. Uns fundos de renda-fixa e DI renderam menos que a poupança em 2007, portanto pense no risco e regresso com muita cautela e atenção. O tal superior aplicação do dinheiro não subsiste.

Deseja adquirir "money", garotão? Estude como gerenciar riscos

Permita-me um conciso discurso sobre o risco. Note que cada um possui um perfil e isso se nota na aversão pessoal ao risco. Desta forma, não tem, e nunca haverá, o melhor aplicação do dinheiro, fundo ou produto bancário. A deliberação deve espelhar as suas probabilidades e se você está disposto a aventurar a aventurar de arrancar fluxos de caixa e grandes rendas. Será que você já consegue contestar essa pergunta? O é uma primeira etapa essencial.

Vou ajudá-lo a meditar nas alternativas. Se você ainda é jovem, está na fase de explorar e tentar. Se você já possui família formada, dependentes até o momento sem condições de se sustentarem sozinhos e(ou) está mais velho e na urgência de ocorrer algum imprevisto (por caso), não está na fase de aventurar (não muito). Representação tem a ver com o que você tolera, no entanto também com a sua realidade financeira e esse é um aspecto indispensável e jamais deve ser descuidado.

As Opções

Sabendo calcular sua repulsão ao risco e seu atual objetivo na vida, é momento de conhecer superior uns serviços. Vejamos, de modo resumida, as opções reais além da caderneta de poupança:

Fundo de renda fixa

Os governadores usam seu grana para, com outros totais de outros clientes, empregar dinheiro em títulos do débito público antecipados. Excelente se os juros estão em habilidade pequena, como agora. Risco: baixo; Rentabilização: baixa afim de média; Precauções: taxa de ministração e alíquota de IR;

Fundo Referenciado DI

Ao reverso do anterior, aqui os administradores investem em títulos pós-colocados, o que em situação de juros baixos deixa de ser tão encantadora. Mas, ainda assim, encontra-se bons fundos deste modelo no mercado. Risco: baixo; Rentabilidade: baixa afim de média; Precauções: taxa de gestão e alíquota de IR;

Fundo de Ativos no mercado acionário

Aqui os administradores utilizam seu dinheiro afim de adquirir ações na Bolsa de Números. A carteira e o dinheiro acumulado empregado em cada ágil é uma decisão do gestor e a você cabe verificar o risco do fundo e se vivem excelentes carteiras e fundos em diferentes instituições.

As carteiras geralmente admiram organizações que quitam dividendos, small caps (instituições de pequeno porte) e empresas de maior porte (Petrobras, Vale etc). Risco: elevado; Rentabilização: média para alta (longo prazo); Precauções: taxa de gestão, oscilação do mercado, taxa de performance e administração do fundo (ativa ou passiva);

Fundo Multimercado (ou Misto)

Trata-se de um produto bancário onde rendimento variável (ações), câmbio e renda fixa se misturam. A carteira é formada de títulos públicos, privados, ativos na bolsa de valores e moeda estrangeira. Atrativo afim de os que até o momento não estão totalmente prontos para encarar o sobe e desce do mercado de ativos na bolsa de valores, entretanto acreditam no conceito de poder correr riscos um pequeno melhor; Risco: médio afim de elevado; Rentabilização: média; Precauções: taxa de ministração, composição da carteira (maioria em ações, títulos etc) e gestão do fundo;

Tesouro Direto

Títulos públicos tratam-se de uma forma do Governo Federal obter recursos financeiros para o financiamento do débito público e afim de ativos em infra-estrutura, educação, saúde etc. Você compra um título, paga o Governo e o mesmo utiliza o nosso capital para financiar ou empregar no crescimento do país. Risco: baixo; Rendimento: baixa para média; Cuidados: momento da compra, pois os lucros diversificam (de concórdia com a Selic);

Certificado de depósito

Da mesma modo que o governo exprime títulos afim de conseguir grana, os bancos exprimem certificados (os CDBs). Você compra o título privado, o banco usa seu "money" e paga um juros anual. Risco: baixo; Rendimento: pequena para média: Cuidados: a rentabilidade é constantemente atrelada ao CDI. Busque remuneração menor que 85% do CDI.

Lembrete importante

É fundamental lembrar que alternativas ruins de aplicação do dinheiro vivem em todas as categorias de aplicações e vou finalizar com um exemplo: o que levaria uma pessoa adquirir cotas em um fundo de ativos na bolsa de valores Petrobrás (de qualquer banco) ao invés de comprar as ativos na bolsa de valores diretamente na Bolsa? Puro desconhecimento. E com a falta de compreensão, paga-se de 2% a 3% por ano a uma instituição bancária. É imparcial não é mesmo? As ações compradas, a possiblidade e o retorno tratam-se de os mesmos.

Desejo ter cooperado e alertado a coragem de ir mais além no conhecimento destas alternativas de investimento, propriamente da caderneta de poupança. Lembre-se de apreciar a leitura de uns bons livros, investir em educação financeira e indagar de tempos em tempos os nossos blogs.

Nenhum comentário:

Postar um comentário